Gentleman and gentleman, com vocês, o colarinho.

No post anterior, eu banquei o biólogo de moda e mostrei a “anatomia” de uma camisa pra ti. Nesse eu vou falar sobre uma das maiores falhas que eu vejo no uso delas, o colarinho.

Ele é o responsável por ajudar a suavizar ou demarcar a silhueta do pescoço e deve ser escolhido de acordo com o formato do rosto.

Vamos aos modelos:

Americano (Button down): Os botões são aparentes e as camisas mais informais. A grande maioria dos especialistas diz que não é adequado usa-lo com gravata, mas tem outros que aprovam. Eu acho feio, feio, feio.

Com botão escondido: Os botões ficam escondidos em duas presilhas, é tão informal quanto o americano.

Francês – Sem botão e com pontas um pouco mais compridas, é o mais usado pelos “engravatados”. Funciona melhor em ternos de day use. Eu acho mais bonito com o nó  simples. (Vou fazer post com vídeo sobre os tão ‘temidos’ nós de gravata)

Inglês – Eu acho o mais moderno de todos, é bicudo, e quanto mais curto o pescoço, mais comprido deve ser o colarinho. Fica muito bem em ternos sem gravata e com nó duplo.

Italiano – É o mais Elegante, curto com as pontas abertas. Foi criado pelo Duque de Windsor, para que se adequasse melhor ao nó inglês, mais encorpado. Se tu tens o rosto “gordinho” deves ficar longe desse modelo.

          É importante que tu percebas se o colarinho está muito apertado ou frouxo demais. A medida ideal é que se consiga colocar um indicador entre o pescoço e o tecido. Se estiveres de gravata, o nó tem que ficar bem ajustado ao colarinho e as pontas devem sempre tocar a camisa;

Em ternos escuros, eu prefiro o colarinho italiano ou o inglês. Mas é uma questão de gosto (e do teu rosto ou pescoço permitirem).

Pra explicar de forma simples, rosto fino fica bem em colarinho mais aberto e os outros tipo de face nos mais pontudos.

Entendido, Fellas?!

See ya!

Thiago

Ouvindo: Michael Bublé - All I do is dream of you